Placas de sinalização apresentam sinal de desgaste no bairro do Cambuci

Dirigir por São Paulo sem se perder é para poucos. Se depender das placas de sinalização, a tarefa fica ainda mais difícil. Placas destruídas por ação de vândalos, por acidentes e alta de manutenção atrapalham ainda mais a vida dos motoristas.

Percorremos os cinco cantos da cidade e encontrou o problema tanto em ruas de bairro como em vias principais.

Na Zona Leste, um dos principais cruzamentos do bairro do Brás, da Rua do Hipódromo com a Avenida Rangel Pestana, está com as placas amassadas a ponto de ser possível ler a palavra “rangódromo”, dependendo do ponto de vista.

Outra avenida importante da região, a Celso Garcia, também está com uma das placas dobrada ao meio, dificultando a leitura.

Indo para a Zona Norte, encontramos outro cruzamento importante da cidade, o das avenidas Tucuruvi e Luiz Dumont Villares, com as indicações de logradouro amassadas. Próximo do cruzamento, a placa da Rua Paranabi está completamente amarrotada.

Placa torta/ No Centro, a Avenida Santos Dumont esquina com Rua Salvador Leme, no bairro do Bom Retiro, tem o poste das placas sinalizadoras dobrado na base a ponto de atrapalhar a passagem das pessoas pelo local.





Próximo da antiga Cracolândia, os dependentes químicos podem ter migrado para outras regiões da cidade, mas na esquina da Avenida São João com Rua Helvétia as placas precisam de atenção da subprefeitura.

Uma das artérias da Lapa, a Rua Guaicurus, na Zona Oeste, também está com uma de suas placas de logradouro deformada. Mais para o interior do bairro, a indicação da Praça Professor José Azevedo Antunes está com o mesmo problema.

“Foi um dos ônibus que fez isso ao manobrar”, afirmou o vendedor ambulante Pedro Cardoso, de 45 anos, que faz ponto no local.

Na Zona Sul, a situação é a mesma. Na Rua Domingos de Morais esquina com a Rua Olga Abujamra, no bairro da Vila Mariana, a sinalização está em forma de “u”.

Já no Cambuci, também na Zona Sul de SP, a placa na esquina das Ruas Gama Cerqueira e Dom Duarte Leopoldo reúne diversos problemas: está suja, amassada e com adesivo colado que impede a leitura das informações.

Fonte: Diário de S. Paulo





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